
A promotora de meio ambiente Denise Tarin disse que, caso a liminar da 4ª Vara de Fazenda Pública, que impede a realização do evento, seja anulada, e o show aconteça, o MP vai levantar o dano ambiental causado, e exigir indenização a ser revertida para o Fundo Nacional do Meio Ambiente.
Além da indenização, a promotora anunciou que o MP vai recorrer da decisão nas instâncias superiores da Justiça. “A magnitude do impacto é proporcional à presença de 700 mil pessoas (esperadas no evento)”, explicou Tarin. Os organizadores falaram inicialmente em 600 mil pessoas.
Os promotores entraram com uma ação civil pública no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro alegando não haver efetivo suficiente para garantir a segurança do público. Segundo a promotora Tarin, a prefeitura só pediu autorização da Polícia Militar na terça-feira (3), e o MP foi informado de que a PM não considerou a realização do show “oportuna”.
Além da indenização, a promotora anunciou que o MP vai recorrer da decisão nas instâncias superiores da Justiça. “A magnitude do impacto é proporcional à presença de 700 mil pessoas (esperadas no evento)”, explicou Tarin. Os organizadores falaram inicialmente em 600 mil pessoas.
Os promotores entraram com uma ação civil pública no Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro alegando não haver efetivo suficiente para garantir a segurança do público. Segundo a promotora Tarin, a prefeitura só pediu autorização da Polícia Militar na terça-feira (3), e o MP foi informado de que a PM não considerou a realização do show “oportuna”.
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